terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sobrevivência! Realidade e ficção



        Até onde vai o limite entre realidade e ficção? Até onde vai o entendimento  do leigo  sobre este  assunto? Onde começa nosso bom senso?


          Temos visto uma enorme variedade de programas de televisão falando e mostrando como  sobreviver  em ambiente hostil , o que tem seu lado bom, por mostrar um pouco destas práticas esquecidas ao grande publico. Mas falando francamente, existem coisas que são fantasiadas nestes programas, em nome da audiência maior, que  se executadas ao invés de ajudar, fatalmente causarão sérios problemas para o incauto que acreditar e seu grupo.


        Existem, na sobrevivência, regras e padrões para cada necessidade, riscos devem ser evitados, uma pequena lesão que em meio urbano seria vista como algo corriqueiro, no mato pode ser fatal. Não se pode sair por aí comendo ou bebendo qualquer coisa encontrada! Principalmente  plantas. Já vi pessoas que vieram a falecer por ingerirem elementos tóxicos da nossa flora sem sequer  terem conhecimento de que planta é. Insetos e até mesmo de uma caça mal preparada ou crua podem conter impurezas e bactérias, e junto com essas bactérias grandes chances de levar individuo a óbito. Não tem farmácia com delivery no mato, se não tiver o conhecimento correto  sobre o que esta fazendo, suas chances de vestir um paletó de madeira são grandes. 


       Sobreviver no meio natural requer conhecimento e muita, mas muita prática. nem tudo são flores ou adrenalina como se vê na TV.  

      Ai vai um  conselho: quem não tem conhecimento sobre sobrevivência  procure  alguém que tenha. Faça algum curso sobre o assunto  (o nosso é excelente). 


       Para os quem tem conhecimento:  vão e pratiquem muito, conhecimento na gaveta só serve pra juntar traça.


Mestre selva.

3 comentários:

  1. Respostas
    1. Bom pelo nosso calendário de cursos agora em outubro de 2013,sera ministrado um curso básico.maiores informações entre em contato conosco pelo email: mestreselva@gmail.com. Grato.

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